Baco Exu do Blues lança “Que Eu Sofra” com Zeca Veloso e clipe estrelado por Ingrid Silva!
O cantor e compositor Baco Exu do Blues marca seu retorno com o single “Que Eu Sofra”. Uma faixa intensa e poética que inaugura uma nova fase em sua carreira. A música, lançada pelo selo 999 e distribuída pela Sony Music, traz a participação de Zeca Veloso e um clipe estrelado pela bailarina Ingrid Silva, com direção de Og Cruz e produção de Marcelo de Lamare.
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Mais do que uma canção, “Que Eu Sofra” é uma experiência sensorial que mistura dor, amor e redenção. A melodia melancólica e os versos introspectivos revelam um artista em pleno amadurecimento, que entende o sofrimento não como fraqueza, mas como caminho de transformação. “Talvez as pessoas demorem pra entender a importância e o significado dessa música, mas é certo que ela inicia uma nova fase de Baco Exu do Blues”, declara o cantor.
A presença de Zeca Veloso adiciona uma camada delicada e contemplativa à composição, unindo duas gerações de artistas que compartilham a mesma profundidade emocional. Ou seja, a parceria se destaca pela combinação de vozes e pela construção de uma atmosfera que equilibra leveza e brutalidade, reforçando o tom visceral da faixa.
No clipe, Ingrid Silva protagoniza uma performance intensa e simbólica. É a primeira vez que a bailarina internacional coreografa um videoclipe, unindo sua linguagem corporal à poesia musical de Baco. Ela traduz em movimento as contradições da canção — força e fragilidade, dor e beleza — resultando em um trabalho visualmente arrebatador. “A música é potente, forte e surpreendente. Sua harmonia me inspirou completamente, e acho que o resultado será surpreendente para todos”, conta Ingrid.
Que eu sofra …
Baco, por sua vez, destaca que a colaboração com a artista era um desejo antigo: “Tinha que ser a Ingrid — e ela foi perfeita em todo o processo. Fez as coisas acontecerem, e trabalhar com gente assim é transformador.”
“Que Eu Sofra” é mais do que um lançamento: é o símbolo de um renascimento artístico. Baco demonstra domínio sobre sua própria estética. Ou seja, aproximando-se cada vez mais da performance e da arte visual, sem abrir mão da intensidade lírica que o consagrou. Então, a faixa reafirma seu papel como um dos nomes mais inovadores da música brasileira atual — capaz de transitar entre o rap, o R&B e a poesia, sempre com autenticidade e emoção.