Música | Liniker anuncia “BYE BYE CAJU”, turnê de despedida do álbum fenômeno, com show no Allianz Parque.
A saber, a música brasileira se prepara para a despedida de um de seus capítulos mais luminosos e premiados. A cantora e compositora Liniker anunciou a abertura das vendas para a turnê “BYE BYE CAJU”. Ou seja, o ato final da jornada que transformou sua carreira e redefiniu o pop nacional. Realizada pela 30e em parceria com a BREU ENTERTAINMENT e apresentada pelo Ita. Além disso, a tour de despedida celebrará o impacto cultural do álbum CAJU, que furou bolhas e se tornou um marco analógico em tempos de algoritmos acelerados.
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Com passagens confirmadas por quatro grandes estádios e arenas do Brasil, a turnê terá início em São Paulo, no Allianz Parque, no dia 11 de julho de 2026. O roteiro da despedida segue para:
- Rio de Janeiro (22/08, Farmasi Arena)
- Belém (19/09, Espaço Náutico Marine)
- Salvador (07/11, Casa de Apostas Arena Fonte Nova)
Ingressos
A venda geral de ingressos iniciou ontem (22), através do site da Eventim. Clientes Itaú desfrutaram de pré-venda exclusiva, reforçando o compromisso do banco em viabilizar experiências memoráveis na cultura brasileira.
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“BYE BYE CAJU” promete uma experiência imersiva, onde Liniker costura seu repertório a uma narrativa de poder, sensualidade e movimento. “Me despeço com alegria e com grandeza desses shows tão especiais, celebrando o marco que um álbum brasileiro e analógico fez na vida das pessoas e na minha“. – Comenta a artista. O álbum CAJU foi um fenômeno absoluto, acumulando mais de 380 milhões de plays e conquistando três gramofones no Grammy Latino 2025 (incluindo Melhor Álbum Pop Contemporâneo) e quatro troféus no Prêmio Multishow 2024.
A estrutura do espetáculo conta com a direção musical da própria Liniker ao lado de Júlio Fejuca. Ou seja, acompanhados por uma superbanda que inclui nomes como Ana Karina Sebastião e Sérgio Machado. A 30e, maior companhia de entretenimento ao vivo do país, garante uma produção à altura da nossa popstar. Como define Carol Pascoal, VP da 30e: “Se Liniker conduziu o trabalho como um filme, a cena pós-créditos é imperdível”. Em suma, é o encerramento vitorioso de uma trajetória onde hinos como “Veludo Marrom” provaram que a essência artística ainda é o maior motor do sucesso.
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